Como é a sua relação com o dinheiro?

Share on facebook
Share on twitter
Share on email
Share on whatsapp

O dinheiro é um fator importante na vida das pessoas, e está presente em praticamente todos os aspectos, possibilitando a realização de sonhos e objetivos. Mas, por outro lado, também pode ser fonte de grandes dores de cabeça se não for bem administrado. Por isso, é de grande importância saber como se relacionar com os recursos disponíveis.

De acordo com especialistas, a relação com dinheiro precisa de equilíbrio. É preciso saber diferenciar as necessidades dos desejos, utilizando o dinheiro como aliado, pois esta relação poderá interferir diretamente em muitos aspectos, seja na vida pessoal, amorosa e profissional. Harmonia é imprescindível.

Muitas vezes nos deixamos levar pelo calor de um determinado momento ou mesmo por propagandas. Desta forma, acabamos adquirindo produtos que não necessitamos. Saber identificar e controlar estes impulsos é de grande importância. Se ele vier à sua mente, reflita se realmente precisa do item ou se é algo supérfluo ou desnecessário. A facilidade em conseguir crédito pode ser uma grande armadilha.

Quem não tem tanto controle das próprias finanças, poupar pode ser uma missão impossível, mas é possível criar este hábito, o que dará a possibilidade de realizar sonhos no futuro e ter, por exemplo, uma boa condição financeira no momento da aposentadoria. Um bom início é começar guardando pequenos valores por mês, e, ao criar o hábito, ir aumentando aos poucos. Defina metas para sua vida, de curto, médio e longo prazo para iniciar sua administração financeira.

PERFIS FINANCEIROS

Gastador:

  • Adora viver apenas o aqui e o agora;
  • Consome de forma exagerada;
  • Não dá valor à organização financeira;
  • Adora um parcelamento em lojas;
  • Costuma fazer dívidas com facilidade.

Poupador:

  • Está sempre preocupado com o futuro;
  • Não adquire qualquer produto sem pensar muito;
  • Planeja tudo muito bem;
  • Algumas vezes, exagera no ato de poupar, deixando de aproveitar a vida;
  • Muito apegado ao dinheiro que poupa e não gosta do risco.

Melhor caminho?

Buscar o equilíbrio. Não gastar demais, mas também não poupar a ponto de perder oportunidades de aproveitar a vida no presente.

 

ASCOM/Fabasa