Início do ano é tempo de organizar as contas para não ficar no vermelho

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O início do ano é marcado por uma lista tradicional de pagamentos para os quais os brasileiros precisam organizar suas finanças. O Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), Imposto sobre Propriedades de Veículos Automotores (IPVA), material escolar, mensalidade e rematrícula de escolas e universidades são algumas das preocupações, além das despesas comuns de todo mês.

Todos os anos, despesas obrigatórias surgem no mês de janeiro. No entanto, mesmo com aviso prévio, apenas 9% da população estão preparados para enfrentar esse gasto, de acordo com dados da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). A pesquisa mostrou que apenas 29% das pessoas fizeram, em 2022, uma reserva financeira para não acabar se endividando no início de 2023.

Especialistas recomendam àqueles que não se planejaram e guardaram dinheiro no final do ano passado que façam uma lista de prioridades. Além dos gastos de subsistência básicos como alimentação e remédios, certas contas precisam ficar no topo da lista, como consumo de água, luz e o aluguel.

As despesas que não são prioritárias acabam sendo sacrificadas nesse momento para colocar as contas em ordem e atravessar os primeiros meses do ano sem fazer um endividamento muito grande. Para economistas, a formação de dívidas nesse momento pode ter consequências por todo 2023 e sacrificar o consumo da pessoa no ano. O principal objetivo é não juntar muitas despesas e não acumular dívidas.

Ter uma ideia de orçamento para todo o ano é também uma boa dica. E tentar poupar algo todo mês, com o objetivo de ampliar a reserva para o futuro, é o ideal.

 

ASCOM/Fabasa