Educação financeira e saúde mental também andam juntas

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Uma boa saúde financeira proporciona otimismo e equilíbrio para qualquer pessoa. Por isso, conhecer suas finanças pessoais e gerenciá-las de maneira saudável é considerada uma forma de bem-estar. Saber economizar, gastar, investir, gerir o próprio dinheiro e planejar o orçamento são aprendizados adquiridos por meio da educação financeira.

Momentos de incerteza, como em crises econômicas, acabam afetando diretamente, e é preciso estar atento aos efeitos que a instabilidade traz para a saúde dos colaboradores – e o desempenho no trabalho. Por isso, a educação financeira se torna um pilar essencial no cuidado também dos funcionários.

Pesquisa realizada este ano pela fintech Onze revela que 30,6% dos entrevistados indicam que a preocupação com dinheiro afeta o desempenho no trabalho, sendo que o principal sintoma é a perda de sono motivada pela aflição financeira (59,1% dos respondentes). Além disso, 54,8% revelaram perda de foco e 20,3% mau-humor e impaciência com os colegas. O impacto na saúde mental e bem-estar geral dos funcionários devido ao mau gerenciamento das finanças pessoais é claro. O relatório mostra o quão importante é contar com programas voltados à educação financeira e saúde mental como parte integrante de um programa de bem-estar.

Além da educação financeira, para se ter uma boa saúde mental, há outras frentes que podem ser oferecidas para cuidar do bem-estar de cada pessoa e seus familiares, de forma integrada:

  • Guias de nutrição e alimentação
  • Atividades físicas
  • Auxílio na criação de hábitos saudáveis
  • Meditação guiada
  • Sessões de psicoterapia

 

ASCOM/Fabasa